Os sprinklers são eficientes, confiáveis e não interferem na arquitetura dos espaços. Na verdade, não há nenhuma contra-indicação para o uso desses dispositivos. Eles podem ser aplicados em indústrias, lojas, shoppings, escritórios, escolas e até mesmo em residências.
Esses dispositivos são instalados no teto dos ambientes. O acionamento acontece por meio de uma ampola de vidro termossensível, que identifica o aumento da temperatura e libera a dispersão de água para conter as chamas. Como o acionamento é totalmente automático, não há riscos de falhas humanas.
O jato de água dispersado pelos sprinklers combate o fogo na sua origem, impedindo que ele se alastre. Além disso, a água mantém a área do teto resfriada, o que evita danos às estruturas dos espaços.
Há pesquisas que indicam que, em prédios que contam com esse recurso, mais de 90% dos incêndios foram contidos com seu uso. O ideal é que o sistema de sprinkler seja instalado em todos os espaços. Do contrário, as áreas desprotegidas podem tornar o incêndio incontrolável. É importante observar também que não haja qualquer objeto que possa obstruir a atuação dos dispositivos, ou vestígios de tintas, gesso ou cimento provenientes de obras realizadas.
Existem modelos no mercado com acionamento ultrarrápido, o que garante total eficiência no combate às chamas e a entrada em vigor de medidas de contenção e evacuação. O sistema é interligado com o alarme de incêndio, que emite o alerta imediatamente.
Ao controlar o fogo, eles causam menos danos aos espaços do que um jato de mangueira, por exemplo, o que reduz prejuízos com a perda de móveis e aparelhos eletrônicos.
Outra grande vantagem do uso desses dispositivos é o design discreto. Eles são quase invisíveis aos olhos e se mesclam de forma agradável à decoração dos ambientes.
O principal ponto a ser observado na hora de adquirir os sprinklers é a certificação dos produtos. O mais indicado é usar sempre modelos certificados UL/FM, que têm total garantia de qualidade e funcionamento. É recomendável também manter a manutenção regular dos aparelhos. A revisão periódica deve ser feita por técnicos especialistas e credenciados pelas autoridades competentes.